Dicas de comida barata e locais pra comer em viagem a Orlando EUA (parte 1)


Em dias que o dólar continua a subir não nos resta outra opção senão buscar alterativas para economizar cada vez mais e ainda assim nos divertir, “vender o almoço para comer na janta” tornou-se hábito, em outras palavras, economizar equilibrando vontades e planejar onde se gasta é imprescindível.

 

A frase “quem converte não se diverte” não remete mais a realidade de viagem da maioria dos brasileiros, agora o negócio é “converte (economiza) e então se diverte”. Em meio à tempos difíceis é bom economizar, realizar sonhos de viajar o mundo e ainda assim voltar feliz, afinal nós, brasileiros, somos verdadeiros artistas em planejar viagens magnificas economizando muito dinheiro.

 

Tudo depende mesmo do perfil de cada viagem, conheço pessoas que viajam para Orlando, por exemplo, atrás de experiências gastronômicas, outras querem conhecer pontos turísticos, outras querem só fazer compras, outras conhecer os parques e há outras (como nosso grupo) que gosta de fazer tudo isso e gastar pouco, então estamos sempre à busca de um milagre econômico.

 

A verdade é que há viagens para todo bolso, há momentos que desejamos e podemos gastar mais de U$ 100 por refeição por pessoa e há momentos que com U$ 10 por refeição conseguimos alimentar um grupo inteiro de viagem e não estou brincando. Quando digo que U$ 10 são suficientes, são suficientes mesmo e isso em quase em todos os EUA.

 




 

Recentemente viajamos em um grupo de 6 pessoas, família e o fato é que optamos por economizar o máximo que podíamos durante o dia e investir em uma refeição melhor a noite. Como já conhecíamos alguns truques nos EUA e estávamos em Orlando, corremos para esses centrinhos de compras que normalmente têm lojas outlets, supermercados, farmácias e lojinhas de U$ 1 a $5 dólares. Depois de dirigir mais de 4h de Miami a Orlando (para nunca mais), chegamos em Orlando, por volta das 14h e começamos a aventura.

 

Primeira parada: Loja de $5 (Five Below)

Compramos duas bolsas térmicas e já levamos do Brasil nossas super mochilas espaçosas, com alças largas e confortáveis de carregar. Também encontramos carregadores portáteis, capas impermeáveis para celular, roupas, sapatos para os parques aquáticos dentre outras coisas úteis que falaremos em outro post.

 

 

Segunda parada: Loja de $1 (Dollar Tree)

O segredo é não pirar assim que entrar e focar nas coisas necessárias primeiro, como nesses reality shows de sobrevivência em que você precisa dos elementos básicos como água, abrigo e por último fogo, então é mais ou menos assim que funciona hahaha. Como ainda passaríamos no Walmart a noite, resolvemos focar em coisas que por experiência já sabíamos que seriam mais em conta na loja de $1 do que no supermercado. Pegamos muitos snacks para levar na mochila, salgadinhos, batatas, pacotes gigantes de biscoitos, pretzels, chocolates e produtos de higiene e descartáveis para levar para o hotel. Levamos caixas de saquinhos tipo ZipLoc com para os sanduíches também. Aqui você também encontra pacotes de pães e frios e uma infinidade de comidas congeladas, como nosso grupo tinha 6 adultos, optamos por comprar esses itens no supermercado, pois lá encontra-se os pacotes tamanho família.

 

Confira mais dicas na continuação desse artigo nas próximas semanas aqui no ViajaTerapia.com

 

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Sobre Daniela Santos Araujo

Meu nome é Daniela - mas a maioria me chama de Dani - sou formada em administração e resolvi encarar o desafio de além de conquistar uma segunda profissão, ser especialista na língua inglesa. Sou apaixonada por livros, séries, filmes e meu hobby é cozinhar. Amo aprender sobre novas culturas e tenho o sonho de viajar pelo mundo, testar receitas de diversos países e juntar tudo o que tiver de experiências para repassar para o maior número de pessoas possíveis. Acredito que tudo o que aprendemos nessa vida não serve de nada se não é compartilhado: conhecimento e cultura são coisas que quanto mais compartilhamos mais recebemos de volta. Por isso, também sou professora bilíngue na educação infantil. Loucura? Um pouco, mas amo tudo o que faço.

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